sábado, março 31, 2007
quinta-feira, março 29, 2007
Sê a minha música
Deixa-me escrever-te por notas
E cantar-te com magia
Pois flutuas por ai
Pelas arcadas harmoniosas
Chegas-me aos ouvidos e sussuras
Palavras deliciosas
Como a brisa, vens
Iluminas apenas com um sorriso
Deixas um leve sopro para trás
E a lembrança aqui fica.
Por isso mereces ser a minha canção
E que te cante com a melodia
Que transmites na tua magia
Vinda directa do coração
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quarta-feira, março 28, 2007
Todas as noites
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terça-feira, março 27, 2007
Pai
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segunda-feira, março 26, 2007
Ponto de partida
Talvez fosse o único sem pressa, sem destino, apenas com um bilhete para o esquecimento, em busca de um futuro sem passado...
Fiquei no olhar perdido, no desejo contido, à espera do adeus merecido e final, nos painéis as informações que não li, o meu comboio não vinha à hora, também tu não chegarias para a despedida...
Tentei absorver a luz daquele dia, as cores com que a alma pinta os caminhos que a mente escolhe, talvez na utopia da vontade ultrapassada pela evidência.
Os factos esvaziam a paixão e tudo se torna demasiado real para que os sonhos repousem no meu peito.
De repente, vislumbrei imagens soltas..., deixei-as da mesma forma que o passado...
Pelos caminhos quentes desta estrada sem sombra, o sol toldou-me o olhar e perdi-te algures num desvio sem sinal....
Fui apenas um cometa que por aqui passou, muito barulho, poeira e luz mas que com o tempo se esquece, tornei-me maior do que sou porque as minhas palavras encerravam o meu desejo de ser, porque transportavam a voz da minha alma....
Tal como um vidro vulgar reflecte o sol duma forma mágica, assim eu me tornei por instantes até uma nuvem passar e a realidade assumir a sua função...
Parto sem rumo, todos os horizontes se aceitam, todas as missões são possíveis, todos os sonhos são legítimos.
Ficam as memórias de um tempo sem tempo, de um espaço onde o sol e as estrelas coexistiram em harmonia perfeita, de uma história por inventar.
Deixo-te no silêncio de um adeus, de um beijo roubado pela saudade que não sinto...
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domingo, março 25, 2007
Lua Vazia
Numa noite escura e fria
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17:48
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Estou só
Onde as horas e os seus amantes minutos, passam devagar,
Para com os seus gemidos de amor me castigar,
Ai!...se eu tivesse a lua que noutra noites me sorria!
Estou só, sinto-me diferente, mas não doente,
Agora sei o sabor de perder de ser preterido,
Por algo que no escuro eu já tinha vivido,
Já não sinto entusiasmo, estou dormente.
Estou só, e isso faz me pensar sombriamente,
Faz-me rever a minha vida o meu passado,
Faz me perceber como fui tão mal amado,
Faz por momentos pensar no fim...destemperadamente!
Estou só, e tudo me levou esta noite maldita,
Levou-me a perfeição a minha grande ilusão,
Levou-me o teu amor, mas deixou-me a tua ingratidão,
Eu estou só, e tu, estás algures numa noite bendita?!
Texto: Do amigo César
Foto: ¿ Desïgns
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sábado, março 24, 2007
O meu "poema"
Do meu novo amigo Toni
Foto: Kalila Pinto
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sexta-feira, março 23, 2007
E quando ...
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quinta-feira, março 22, 2007
Eco de uma voz
Sentimentos que procuro;
Sonhos perdidos, ou sonhos distantes?
Algo me persegue…
- silencioso, terno, paciente -
Algo me deseja…
O quê? Quem?
Alguém que como eu espera,
Sem ser esperado;
Alguém que como eu procura,
Sem ser encontrado.
Busca constante,
Busca insaciável…
O desespero de uma resposta;
A impaciência de um alguém.
É assim que me encontro:
Num mar agitado e turbulento…
Não sei se estás algures nestas ondas,
ou mesmo,
Se estás algures no meu mar.
07/05/1996
In o grito para um alguém
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quarta-feira, março 21, 2007
A criança dentro de nós
Olhar nos olhos
Chegar ao fundo da alma
Encontrar, talvez, uma calma
Chegar ao fundo do espírito
Encontrar a única verdade do mundo
Tudo através de um simples olhar
Simplesmente profundo
É descobrir a criança
Dona de uns olhos tão puros
Encontrar uma confiança
Frutos de actos inocentes
Porque assim o é, naturalmente
Chegarmos ao nosso Eu verdadeiro
Conquistar tudo apenas com a vontade
De quem anseia decifrar a realidade
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20:42
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terça-feira, março 20, 2007
As Mãos
Mãos que tecem vidas,
Calejadas ou macias,
Sedosas ou com feridas,
Que retratam experiências vividas.
Mãos que acariciam,
Que gesticulam sentimentos,
E de certa forma nos aliviam,
Em bons e maus momentos.
Mãos que amam e que sofrem,
Deixando gravadas na nossa memória,
Certas cicatrizes que nunca morrem,
E que testemunham a nossa história.
Escrito por: Minha querida amiga Paula Costa
Foto: Isabel Gomes Silva
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19:36
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Mágoa

Porque é que me magoas
Sim gostava de saber
Parece que com o gozo que dás
Para ti é só prazer
Pois para mim não é
Era o que te queria dizer
Antes queria ser morto
Do que gozado sem querer
Ao fitar o teu olhar
Não sei o que em mim acontece
Fico cheio de alegria
Meu corpo rejuvenesce
O teu olhar puro e simples
São sinónimos de paixão
Porque te amo meu amor
Amo-te de todo o coração
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00:03
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segunda-feira, março 19, 2007
Sabor a Rosa
Texto: Meu querido amigo Zé (MMI)
Foto: Irina No
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domingo, março 18, 2007
Por onde andas sonho meu?
Escreveu: Amigo José Carlos
Foto: Fátima Joaquim
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22:18
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